N’um dia posso ser vários...
Em outro quase nenhum.
O mundo está lotado
de pessoas tão comuns.
Eu posso ser o poeta
do que a vida me cantou...
Já paguei muita promessa,
nada me adiantou.
Prossigo quase sem pressa...
Não sei se vou, ou não vou,
mas piso firme na terra,
deixo marcas onde estou.
Sou da Paz, detesto guerras,
pois a arma de um poeta
sempre será uma flor.
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nossa meo, super bom
ResponderExcluirmeu professor de redação já disse que eu deveria começar a fazer poemas, mas nem sei :/
que achas desse aí que tentei criar?
ResponderExcluirAzular do Céu
Aromar o azul do céu
O réu é o inimigo
daquilo que se tornou invisível
Não vejo o vento
está revestido por um grande véu
Um dia o ar há de abandonar
o que aquilo sob se esconde
e só irá haver
nada que se abscondeu sob
o amículo à azular
qualquer coisa peço ajuda pra ti, ok?
ResponderExcluirgracias ;D
já corrigi o poema lá
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSonarento íncubo
ResponderExcluirEntressonhar com ela é meu melhor sonho
Penso vagamente ao luar
tentando não me deixar
levar pela efialta
Meu altabaixo para cama
quando quero dormir
é meu meditar diário
Sendo límpido meu onírico
ignoto é teu pesadelo
Muuito bom prof! (:
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